Resumo do Último Dia do WeCann Summit 2024 – Sábado, 26 de Outubro

Publicado em 22/09/25 | Atualizado em 22/09/25 Leitura: 18 minutos

CanabinoidesCannabis como MedicamentoDoençasEducação MédicaSem categoriaSistema Endocanabinoide

O último dia do WeCann Summit trouxe uma série de palestras e discussões com especialistas internacionais, oferecendo um panorama avançado sobre temas relevantes da medicina canabinoide. Entre os assuntos abordados, destacaram-se as terapias personalizadas, farmacogenômica, acompanhamento de pacientes, e o potencial terapêutico da cannabis em diversas condições.

Congressistas no WeCann Summit 2024
Congressistas no WeCann Summit 2024

Plenária Raphael Mechoulam

A primeira sessão, apresentada na Plenária Raphael Mechoulam, contou com as contribuições da Dra. Paola Pineda e Dr. Mariano Garcia, trouxe sugestões práticas para a condução de terapias com cannabis. Os palestrantes discutiram estratégias clínicas e a importância da personalização das doses, levando em consideração a variabilidade de resposta entre pacientes.

Paola Pineda abriu a discussão abordando a importância do sistema endocanabinoide (SEC) no manejo terapêutico à base de cannabis. Ela destacou o papel dos precursores endocanabinoides, receptores e enzimas de degradação que regulam a ação dos canabinoides no organismo, interligando-os com outros componentes celulares, como a matriz extracelular e as mitocôndrias. Segundo Paola, elementos como magnésio, L-carnitina e coenzima A são cruciais para o funcionamento ideal das células e, consequentemente, para o sucesso das terapias canabinoides. Ela explicou as diferenças entre THC e CBD, sendo o primeiro psicotrópico, enquanto o segundo, embora tenha efeitos psicoativos, não provoca euforia. 

A importância dos terpenos também foi abordada, com destaque para o óleo de cânhamo como um excelente veículo de absorção, potencializando a biodisponibilidade dos compostos ativos da cannabis. Além disso, Paola sugeriu que a combinação de vias de administração, como oral e sublingual, pode trazer benefícios, maximizando o efeito terapêutico. Ela ressaltou a necessidade de atenção à dosagem, já que o número de gotas e a concentração dos produtos variam conforme a formulação.

Mariano Garcia  complementou a palestra, enfatizando a relevância de manter o equilíbrio do SEC para o suporte imunológico e para alcançar a homeostase. Mariano destacou que a alimentação, em especial a presença de ômegas 3 e 6 na dieta, contribui significativamente para a resposta anti-inflamatória, essencial para um tratamento eficaz. Ele defendeu a ideia de que a terapia com cannabis deve ser uma responsabilidade compartilhada entre médico e paciente. Afirma que é crucial o papel do médico em educar os pacientes, para que eles possam assumir um papel ativo na gestão de sua própria saúde. 

Outro ponto importante levantado foi a necessidade de iniciar o tratamento com doses baixas de canabinoides, titulando-as de acordo com a resposta do paciente, visto que doses altas podem levar a toxicidade hepática. Mariano ressaltou ainda que, embora a prática ainda careça de um protocolo padronizado, é fundamental que o médico conheça bem as características dos produtos à base de cannabis para orientar adequadamente cada caso.

Na sessão seguinte, Adán de Salas  apresentou os aspectos farmacodinâmicos da cannabis, explicando como o medicamento age no corpo, incluindo os locais de ação e os efeitos terapêuticos e adversos. Adán destacou o índice terapêutico, que mede a eficácia e a segurança da cannabis em diferentes contextos, como o efeito sedativo, que pode ser benéfico para insônia, mas indesejado em pacientes que não têm esse objetivo terapêutico. Ele também abordou os alvos moleculares da cannabis, como canais iônicos, receptores acoplados à proteína G (GPCRs) e receptores nucleares, mencionando que a ativação desses alvos depende do tipo de ligantes, sejam alostéricos ou ortostéricos, podendo haver uma modulação entre agonistas e antagonistas. Em termos de toxicidade, Adán explicou que tanto o THC quanto o CBD são geralmente seguros do ponto de vista farmacológico, mas podem apresentar efeitos adversos, especialmente em doses elevadas.

Outro ponto relevante foi a tolerância, que ocorre à medida que o organismo se adapta ao medicamento, necessitando de doses maiores para alcançar o mesmo efeito terapêutico. Esse fenômeno é explicado por mecanismos como dessensibilização e internalização dos receptores. Adán também mencionou a importância de observar a variabilidade interpessoal, pois cada paciente responde de maneira única à cannabis, o que exige um ajuste cuidadoso das doses para encontrar o ponto terapêutico ideal. Em conclusão, ele ressaltou a relevância do efeito entourage, no qual a interação entre diferentes canabinoides e terpenos pode proporcionar respostas terapêuticas mais amplas e eficazes, especialmente em casos que exigem efeitos analgésicos e anti-inflamatórios combinados. 

Na sequência, Kirsten Müller-Vahl apresentou uma discussão instigante sobre a farmacogenômica e a importância da medicina personalizada no uso terapêutico da cannabis. A abordagem genética, segundo ela, pode transformar o acompanhamento e a eficácia dos tratamentos, permitindo ajustes de dose e seleção de compostos com base no perfil genético do paciente. Em seguida, o Dr. Leandro Ramires  compartilhou insights sobre como otimizar o acompanhamento de pacientes, destacando a importância de um monitoramento constante e adaptativo para alcançar melhores resultados clínicos. O Q&A gerou discussões sobre protocolos e ferramentas de acompanhamento, focando na segurança e eficácia.

A Dra. Paola Pineda, se apresentou mais uma vez no congresso. Sua apresentação se voltou para explorar o uso da cannabis em doenças inflamatórias intestinais, como doença de Crohn e colite ulcerativa. Ela discutiu a evidência científica de efeitos anti-inflamatórios e moduladores do sistema imunológico, oferecendo uma nova perspectiva para o tratamento de condições inflamatórias crônicas.

No período da tarde, Mery Peña, Sofía Maiorana e Mariano Garcia  participaram de uma discussão clínica focada em câncer e cuidados paliativos. Casos complexos de manejo de dor, controle de sintomas e cuidados de fim de vida foram discutidos, enfatizando o papel da cannabis em proporcionar alívio e qualidade de vida. Na sequência, a sessão conduzida por Natasha Consul , Diego Cruz  e Eduardo Faveret  trouxe à tona experiências no uso de cannabis para tratar condições neuropediátricas, como epilepsia, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e paralisia cerebral. A troca de experiências evidenciou os desafios e benefícios observados no tratamento dessas condições em crianças.

No encerramento da plenária do último dia do WeCann Summit 2024, grandes nomes da medicina endocanabinoide compartilharam suas perspectivas sobre os avanços e desafios futuros da área. Com a presença de Patricia Montagner, Paola Pineda, Giovanni Marsicano, Franjo Grotenhermen,  Ethan Russo e Leandro Ramires, o debate final foi um momento de reflexão e inspiração para o futuro da terapêutica à base de cannabis.

Patricia Montagner destacou que o futuro da medicina endocanabinoide é extremamente promissor, mas enfatizou a necessidade urgente de desenvolver metodologias e protocolos clínicos de alta qualidade para garantir a segurança e a eficácia das terapias. Ela salientou que, atualmente, a tecnologia possibilita a coleta de dados em tempo real através de dispositivos médicos, proporcionando uma visão holística sobre o impacto da cannabis na vida cotidiana dos pacientes. Esses dispositivos registram dados cruciais sobre padrões de dor e humor, permitindo um monitoramento contínuo da qualidade de vida. No entanto, Patricia observou a dificuldade de traduzir esses aspectos subjetivos em métricas precisas. Segundo ela, o futuro demanda a adaptação das metodologias de coleta de dados para construir evidências mais robustas e personalizadas, o que beneficiará a precisão e a efetividade das terapias.

Giovanni Marsicano também contribuiu com uma visão científica do futuro da pesquisa em endocanabinoides. Ele apontou a importância de estudos aprofundados sobre os mecanismos moleculares dos canabinoides e ressaltou a necessidade de uma colaboração internacional que amplie as perspectivas científicas e clínicas sobre o potencial terapêutico dessas substâncias. Para Giovanni, a interdisciplinaridade é chave para desvendar a complexidade dos efeitos da cannabis no organismo e avançar em descobertas que possam revolucionar o tratamento de doenças.

Leandro Ramires concluiu a sessão destacando a importância de manter o foco no bem-estar dos pacientes. Ele reforçou a necessidade de capacitar profissionais da saúde para que compreendam profundamente a cannabis medicinal e se sintam confiantes na prescrição e no acompanhamento dos tratamentos. Além disso, enfatizou que a educação dos pacientes é fundamental para que eles assumam um papel ativo em suas terapias, tornando-se corresponsáveis pelo sucesso do tratamento. Leandro também mencionou que a formação de redes colaborativas entre médicos, pesquisadores e pacientes é essencial para construir uma medicina endocanabinoide sólida, baseada em evidências.

Com palavras de incentivo e comprometimento, o encerramento da plenária simbolizou não apenas o fim do evento, mas o início de uma nova era para a medicina canabinoide, onde pesquisa, inovação e humanização caminham juntas em prol de um cuidado mais eficaz e transformador para os pacientes.

Plenária Elisaldo Carlini

No último dia do WeCann Summit 2024, a Plenária Elisaldo Carlini trouxe discussões aprofundadas sobre o uso de psicodélicos e cannabis para diversas condições clínicas complexas, incluindo transtornos mentais e dor crônica. Na primeira parte, a discussão focou no uso de psicodélicos para transtornos como ansiedade generalizada, depressão maior, abuso de substâncias, estresse pós-traumático e sofrimento psíquico em pacientes oncológicos. Wilson Gonzaga abordou o uso da ayahuasca, destacando seu potencial para promover estados de introspecção e aliviar sintomas de ansiedade e depressão. 

Bruno Rasmussen compartilhou sua experiência com a ibogaína. O Dr. Harry McIlroy trouxe dados sobre a psilocibina, especialmente em sua aplicação para depressão resistente, e Alessandro Campolina discutiu o uso da cetamina para tratar transtornos depressivos, com uma abordagem inovadora que melhora rapidamente sintomas em pacientes que não respondem a tratamentos convencionais.

A mesa redonda permitiu uma troca dinâmica entre os palestrantes e o público, onde foram respondidas perguntas sobre segurança, eficácia e protocolos de tratamento. Durante a sessão de Q&A, os especialistas reforçaram a importância de estudos clínicos rigorosos para assegurar o uso controlado e seguro desses compostos em ambientes terapêuticos.

O Dr. Eduardo Schenberg apresentou um panorama dos ensaios clínicos com psicodélicos, destacando o crescente interesse científico e a necessidade de regulamentação para que estudos avancem em segurança. Na sequência, Emílio Figueredo discutiu os desafios e perspectivas para a regulamentação de psicodélicos no Brasil. Ele abordou as implicações legais e os passos necessários para permitir o uso terapêutico de substâncias como a psilocibina e a cetamina, atualmente em fase experimental. Figueredo frisou a necessidade de um arcabouço regulatório que assegure a proteção dos pacientes, bem como a capacitação de profissionais da saúde.

A plenária também incluiu sessões sobre o uso terapêutico da cannabis em condições ginecológicas e reumatológicas. A Dra. Genester Wilson-King  explorou o uso da cannabis para tratar disfunções ginecológicas. Já o Dr. Felipe Rocha Loures  falou sobre o impacto positivo da cannabis em doenças reumatológicas, como artrite reumatoide, enfatizando os efeitos anti-inflamatórios e analgésicos da planta.

Plenária Elisaldo Carlini
Plenária Elisaldo Carlini

Na sequência, Mariana Palladini, Tina Horsted  e Harry McIlroy  discutiram abordagens para o tratamento da dor crônica com cannabis, cobrindo condições como dor articular, neuropática, fibromialgia e enxaqueca. Cada especialista compartilhou casos clínicos específicos, ressaltando a importância de adaptar a dosagem e a via de administração para otimizar os resultados e minimizar efeitos adversos. O público teve a oportunidade de esclarecer dúvidas sobre questões como titulação da dose e o papel do efeito entourage.

Encerrando o dia, especialistas em psiquiatria discutiram o uso da cannabis e de psicodélicos para transtornos como ansiedade, psicose, síndrome de Tourette e dependência química. Daniel Stein , Estefanía Alfaro Cuadros e Alberto Ulloa compartilharam insights sobre os mecanismos de ação da cannabis em pacientes psiquiátricos e o potencial de terapias combinadas para melhorar a adesão e a resposta ao tratamento. A discussão abordou a complexidade dos casos e o manejo dos sintomas em pacientes com histórico psiquiátrico, evidenciando a necessidade de uma abordagem individualizada e integrada.

Feira de Exposições

Além da exposição principal com estandes de empresas e inovações, o último dia do WeCann Summit 2024 também contou com um espaço exclusivo para a exposição de estandes de ligas e associações, ampliando a rede de conhecimento e colaboração entre profissionais, pesquisadores e o público presente. Essas ligas trouxeram uma visão mais comunitária e educacional, destacando o trabalho de associações que lutam por avanços na área da cannabis medicinal.

Feira de exposições
Feira de exposições

A ABRARIO surgiu como resultado da luta pessoal e do compromisso de Marilene Esperança, mãe de Lucas, que teve sua vida transformada com o tratamento à base de cannabis. Diagnosticado com a rara Síndrome de Rasmussen aos 5 anos, Lucas enfrentava uma rotina devastadora com cerca de 50 convulsões diárias e o uso contínuo de cinco anticonvulsivantes. Apesar das tentativas de controle com a medicação tradicional, as crises eram intensas e impactavam gravemente sua qualidade de vida.

Foi através do uso medicinal da cannabis que Lucas encontrou alívio. As crises foram controladas de forma significativa, permitindo a ele uma progressiva redução e o desmame dos medicamentos convencionais. Com isso, Lucas teve uma recuperação notável: hoje ele anda, fala, dança e brinca com os irmãos, desfrutando de uma qualidade de vida que antes parecia inatingível. Inspirada por essa mudança e com o desejo de ajudar outras famílias que enfrentam dificuldades semelhantes, Marilene fundou a ABRA RIO. A associação tem como missão apoiar e orientar famílias e pacientes que buscam informações sobre o uso terapêutico da cannabis, além de promover a conscientização e a luta por políticas de saúde que garantam o acesso seguro e responsável a esse tratamento.

A BCY destacou na feira a sua trajetória e missão. Fundada por pacientes que, ao enfrentarem suas próprias dificuldades, decidiram unir forças para promover o acesso seguro e legal à cannabis medicinal, a BCY se tornou uma rede de apoio crucial para outros pacientes. Com o compromisso de oferecer recursos confiáveis e suporte essencial, a associação trabalha para garantir que pessoas que buscam alívio para diversas condições de saúde possam usufruir dos benefícios terapêuticos da cannabis de forma responsável e informada.

No último dia do WeCann Summit, a exposição contou com estandes de associações engajadas no acesso e na conscientização sobre o uso medicinal da cannabis, cada uma com abordagens e missões próprias, mas todas com um compromisso em comum: promover a saúde e combater o preconceito.

A Ligacanábica atua com o objetivo de cultivar uma cultura de acolhimento e superação dos preconceitos que cercam o uso medicinal da cannabis. Defende o acesso pleno e universal à cannabis terapêutica, com especial atenção aos mais vulneráveis. Além disso, valoriza os usos tradicionais da planta, promovendo a sua reintegração na sociedade como um recurso sagrado e medicinal.

A Acolhe, Associação Acolhe Cannabis Botucatu, foi fundada com o intuito de proporcionar acesso a tratamentos complementares baseados em cannabis, respeitando o direito da sociedade de explorar novos conhecimentos fundamentados na ciência. Sua missão é criar um espaço seguro para informar e educar o público, disponibilizando acesso a profissionais qualificados. A associação promove uma nova abordagem na medicina, combinando pesquisa científica e ativismo para combater o estigma e ampliar o entendimento sobre o potencial terapêutico da cannabis.

Já a AMA-ME – Associação Brasileira de Pacientes de Cannabis Medicinal é uma iniciativa composta por pacientes, familiares e colaboradores que compartilham a vivência dos benefícios da cannabis para condições graves, como epilepsia e dor neuropática. A associação se dedica a fornecer informações seguras sobre as possibilidades terapêuticas da cannabis e atua ativamente na promoção da regulamentação do seu uso medicinal no Brasil. Além disso, participa de conselhos de políticas públicas e apoia projetos de lei que atendam às necessidades dos pacientes. A AMA-ME também colabora com universidades, incentivando o desenvolvimento de pesquisas que aumentem o conhecimento sobre o uso medicinal da cannabis e reforcem o direito à qualidade de vida para os pacientes. 

A Associação Cannabis Sem Fronteiras (ACSF) traz uma mensagem como lema uma mensagem de grande importância: “Onde existe dor, não há tempo para esperar.” A ACSF acredita no potencial terapêutico da cannabis para promover alívio e qualidade de vida, ressaltando que essa planta também possui propriedades curativas. Com essa visão, a associação luta para que pacientes possam ter acesso rápido e seguro a tratamentos com cannabis, buscando superar barreiras que retardam esse acesso e reforçando o direito à saúde para todos que convivem com a dor.

Festa de encerramento
Festa de encerramento

Para encerrar o dia e celebrar o sucesso do evento, uma grande festa de encerramento foi realizada, com direito a coquetel, buffet e um show ao vivo. Esse momento de confraternização marcou o fechamento de um encontro enriquecedor, que reuniu algumas das maiores referências globais em medicina canabinoide. A programação foi repleta de aprendizados, troca de conhecimentos e networking valioso, além de proporcionar muitas comemorações em torno das conquistas e inovações no campo da cannabis medicinal.

Show ao final do congresso
Show ao final do congresso

Imagens do coquetel de encerramento

O WeCann Summit 2024 chegou ao fim deixando uma marca profunda na comunidade médica, consolidando-se como um marco na disseminação do conhecimento sobre a Medicina Endocanabinoide,  introduzindo um conhecimento disruptivo que está moldando o futuro da medicina. Ao reunir especialistas de renome, cientistas e médicos de diversas partes do mundo, o evento não apenas atualizou os profissionais sobre os avanços mais recentes, mas também reforçou a importância crescente dos canabinoides como alternativa terapêutica em uma variedade de condições clínicas. A troca de experiências, a imersão científica e a troca de conhecimentos práticos demonstraram como a integração da cannabis medicinal pode transformar a abordagem médica, oferecendo novas perspectivas de tratamento para pacientes com doenças crônicas e complexas. 

O WeCann Summit 2024 foi, sem dúvida, um marco no fortalecimento da medicina endocanabinoide.  Não só impulsionou o conhecimento atual, mas também sinalizou um novo caminho para a medicina, com um impacto profundo e duradouro na forma como os cuidados de saúde serão prestados no futuro. Abrindo portas para uma prática médica mais inovadora, eficaz e segura, com benefícios diretos para a saúde dos pacientes.

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Chegou a hora de ir além do óbvio.

Desde a sua primeira edição, em 2023, o WeCann Summit se consolidou como o principal ponto de encontro de médicos de diversas especialidades que buscam expandir seus conhecimentos, com foco em abordagens inovadoras.

Na edição deste ano, o Comitê Científico decidiu ir além da cannabis medicinal, incorporando outros campos emergentes da medicina que prometem revolucionar a prática clínica nos próximos anos.

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Esse texto foi elaborado pelo time de experts da WeCann, baseado nas evidências científicas partilhadas nas referências e, amparado na ampla experiência prescritiva dos profissionais.

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